Com
uma estratégia de negócios comprometida
com a economia de baixo carbono, a Braskem, líder
na produção de resinas plásticas
nas Américas, continua a reduzir suas emissões
de gases do efeito estufa (GEE), colocando a indústria
química nacional em um novo patamar global de sustentabilidade.
De
2008 até 2015, a empresa reduziu em 8% suas emissões
absolutas de GEE e em 16% na intensidade carbônica,
considerando as suas emissões diretas e as relativas
à compra de energia. A empresa contabiliza suas
emissões usando a referência internacional
GHG Protocol. Além disso, contrata auditoria externa
de todo o processo de mensuração. Nos últimos
sete anos, a companhia evitou que 5,3 milhões de
toneladas de CO2 chegassem à atmosfera, o que equivale
ao plantio de mais de 35 milhões de árvores.
Desde
2002, investimos mais de R$ 100 milhões para melhorar
a eficiência operacional e energética de
todas as nossas unidades industriais no Brasil e no exterior,
por meio da adoção de novas tecnologias
e processos. Com isso, conseguimos reduzir nossas emissões
e, ao mesmo tempo, aumentar o volume de produção
de nossas unidades produtivas em mais de 9%. Essa é
uma contribuição concreta para a mitigação
das mudanças climáticas, um dos maiores
desafios atuais da humanidade, afirma Jorge Soto,
diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem.
A
companhia fez aportes em todas as suas unidades de insumos
básicos no Brasil para otimizar a eficiência
operacional de caldeiras, turbinas e fornos. No Polo Petroquímico
de Camaçari (BA), investiu para a recuperação
de uma corrente de hidrogênio e, também,
na confiabilidade, no controle e na proteção
do sistema de energia elétrica interno, reduzindo
os riscos decorrentes de eventuais interrupções
ou variações de energia por parte do fornecedor.
Já a unidade da Braskem no Rio Grande do Sul foi
a primeira do país a instalar um equipamento (Vapor
Flute), que proporcionou as reduções de
4,4 megawatts/hora, de 22t/h de vapor e de 1,2t/h de óleo.
Recentemente
a Braskem deu partida a sua mais nova planta industrial
no México, que foi projetada seguindo as melhores
tecnologias disponíveis. Isso permite afirmar que
nos próximos anos a eficiência carbônica
da Braskem melhorará ainda mais.
A
empresa também está interessada em ter um
portfólio de produtos cada vez mais sustentável.
Recentemente, o Plástico Verde Im green
recebeu certificação da sua pegada de carbono.
Até o momento, é o único produto
a apresentar pegada negativa, ou seja, consegue retirar
gases de efeito estufa ao invés de emitir. Esse
novo selo foi uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento
da Indústria e do Comércio (MDIC), que define
e orienta ações para implantação
da Política Nacional de Mudanças Climáticas
em setores industriais prioritários.
Pela
adoção de iniciativas de vanguarda, a Braskem
já recebeu diversos reconhecimentos. Em 2015, foi
eleita a melhor empresa brasileira em gestão de
carbono no ranking do Carbon Disclosure Project (CDP),
um dos indicadores de sustentabilidade de maior credibilidade
no mundo. O CDP é uma organização
internacional sem fins lucrativos que mede e incentiva
companhias a divulgarem informações sobre
seus impactos no meio ambiente. Além disso, a Braskem
faz parte da carteira do Índice Carbono Eficiente
(ICO2) da BM&FBovespa, desde 2011, e integra o Dow
Jones Sustainability Emerging Markets Index, o índice
de sustentabilidade de países emergentes da Bolsa
de Nova York, desde 2012.
Sobre
a Braskem
Controlada
pela Organização Odebrecht, a Braskem é
a maior produtora de resinas termoplásticas das
Américas, com volume anual de 16 milhões
de toneladas, incluindo a produção de outros
produtos petroquímicos básicos e com faturamento
anual de R$ 54 bilhões. Com o propósito
de melhorar a vida das pessoas, criando as soluções
sustentáveis da química e do plástico,
a Braskem atua em mais de 70 países, conta com
8 mil integrantes e opera 40 unidades industriais, localizadas
no Brasil, EUA, Alemanha e México, esta última
em parceria com a mexicana Idesa.
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